segunda-feira, 6 de maio de 2019

Educación comó factor del Aumento de la Produtividad


USAL – UNIVERSIDAD DEL SALVADOR
Diretoria de Pós-Graduação – Stricto Sensu
Coordenação do Mestrado














Educación comó factor del Aumento
de la Produtividad














Buenos Aires - AR



USAL – UNIVERSIDAD DEL SALVADOR
Diretoria de Pós-Graduação – Stricto Sensu
Coordenação do Mestrado











Educación comó factor del Aumento
de la Produtividad





                        

                                                    


                                                                                    Trabalho apresentado por Maurício Estevão
                                                                                    Teixeira da Silva como quisito obrigatório
                                                                                    da referida disciplina cursada no  Curso de                                                                                                                                       
                                                                                    Maestria en Ciências da Educação. Sob
                                                                                     orientacão da Maestro Juan Manuel                                                                                                                 
                                                                               Khirchembaun.
                                                                                    





Buenos Aires - AR


Introdução

         Este trabalho tem o propósito de realizar uma pesquisa exploratória na literatura, de forma não exaustiva, sobre os conceitos atuais de responsabilidade social empresarial e de seus efeitos sobre os empregados e a sociedade, e o retorno para a própria empresa. Pode-se observar que a conceituação de responsabilidade social ainda não é um assunto fechado, com uma definição razoavelmente diferente entre os autores consultados. Por outro lado, tem-se que vem crescendo de forma significativa a apreensão da sociedade e dos empregados sobre a importância da responsabilidade social empresarial, e como todos são consumidores, podem apresentar um ganho adicional para as empresas que praticam esses valores, em detrimento das outras.
           




































A Teoria do Capital Humano e a Educação como Fator de Aumento da Produtividade da Economia,

            A Teoria do Capital Humano ganhou força a partir da década de 60 em virturde da preocupação cada vez maior com os problemas de crescimento econômico e melhor distribuição de renda. De um lado, a melhoria do nível de especialização dos trabalhadores, o aumento das habilitações adquiridas por treinamento) muitas vezes de proporções crescentes da população e maior acumulação de conhecimento (sejam científicos, gerenciais, artísticos, etc.) são reconhecidos como fatores importantíssimos para o crescimento econômico; de outro, a alteração da distribuição de capital humano parece ser o método preferido politicamente para a eliminação, tanto da pobreza quanto dos grandes diferenciais de renda entre diferentes classes sociais.
            O pressuposto central dessa teoria é o de que capital humano é sempre algo produzido, isto é, algo que é o produto de decisões deliberadas de investimento em educação ou em treinamento. Em todas as economias modernas. O grau de educação possuído por um indivíduo correlaciona-se positivamente com os rendimentos pessoais.
            A teoria do capital humano afirma que “uma educação adicional elevará os rendimentos futuros, e, neste sentido, a aquisição de edu-cação é da natureza de um investimento privado em rendimentos futuros” (Blaug, p.21). Assim, há uma nítida analogia entre a produtividade física do capital e a educação, justificando-se o tratamento analítico da educação como capital, isto é, capital humano, posto que se torna parte da pessoa que a recebe.
            A principal hipótese que está subjacente a este tratamento da educação é a de que alguns aumentos importantes na renda nacional são uma conseqüência de adições a esta forma de capital. Ademais, a educação, enquanto investimento, obedece a uma opção racional entre custos atuais e renda futura, no contexto mais amplo da maximização dos retornos individuais ou sociais. Logo, a distribuição da educação corresponde à distribuição das preferências, a qual é considerada uma variável exogenamente determinada, se bem que de alguma maneira influenciada pelo progressivo melhoramento do padrão de vida.
            O raciocínio da teoria do capital humano é o seguinte: a) as pessoas se educam; b) a educação tem como principal efeito mudar suas “habilidades” e conhecimentos; c) quanto mais uma pessoa estuda, maior sua habilidade cognitiva e maior sua produtividade; e d) maior produtividade permite que a pessoa perceba maiores rendas.
            A partir de meados da década de 70, a despeito de sua contribuição para a compreensão e desvendamento das causas do crescimento moderno e para a questão da distribuição de renda, a teoria do capital humano tem sido objeto de muitas críticas. Neste artigo abordamos dois tipos de críticas feitas à teoria do capital humano: o primeiro, contempla aquelas relacionadas com os conceitos adotados por esta teoria, sem contudo, questionar a sua estrutura e o seu arcabouço teórico – a teoria neoclássica, que postula que os salários são função da produtividade, havendo, portanto, relação direta entre educação (que contribui para o aumento da produtividade) e renda do trabalho. O segundo, comporta aquelas críticas referentes à estrutura teórica do capital humano, e tem como referencial a teoria marxista.

I – Críticas pontuais
            Este bloco engloba críticas referentes ao conceito de capital humano e aos problemas de avaliação da educação, embora reconheça a validade da tese defendida pela teoria do capital humano, isto é, maior educação corresponde a maior renda.
            Shaffer (1961) sustenta que é em geral desaconselhável tratar o homem como capital humano, corroborando com aqueles que acreditam que é moralmente errado aplicar-se os conceitos de investimento e de capital às pessoas. Além disso, demonstra sua preocupação de utilização inadequada desse conceito nas decisões políticas para o setor educacional.
            O conceito de educação como investimento, defendido pela teoria do capital humano, também é questionado. Quando é que as despesas com educação se caracterizam como destinadas ao consumo e quando é que elas se classificam como destinadas à produção de capacitações (investimento)? Os críticos afirmam que é impossível proceder-se a tal distinção, e afirmam que os custos educacionais são tão-somente despesas de consumo. Tal assertiva baseia-se em dois fatos: o primeiro é o de que a maioria dos estudantes freqüenta escolas públicas: o segundo, relaciona-se com a obrigatoriedade da educação até uma certa idade.
            Schultz, que defende os custos educacionais enquanto investimento, rebate essa posição argumentando que estes fatos não são relevantes para distinguir a natureza das despesas com educação pois:
   (...) se a educação fosse integralmente gratuita, uma pessoa com toda a probabilidade a consumiria até que estivesse saciada e “investiria” nela até que não mais aumentasse os seus futuros ganhos. Se uma parte das despesas educacionais fosse suportada pelos cofres públicos, os custos privados diretos de educação seriam, sem dúvida, menos do que os custos totais com a educação, e a medida que a educação incrementa os rendimentos futuros do estudante, sua taxa privada de rendimento em relação ao que gastaria com a educação seria mais alta do que a taxa de rendimento em relação aos gastos totais educacionais que entrassem nesta parte de sua educação. Desta forma, os incentivos privados para consumir e para investir na educação são afetados pelas despesas públicas educacionais, mas o fato de haver tais despesas públicas não tem qualquer ressonância na questão de saber-se se a educação é consumo ou produção de capacitações. ( Schultz, 1973, p.56)
            Embora Shaffer seja claro ao conhecer os efeitos positivos da educação sobre os futuros rendimentos dos estudantes, acredita que não existe motivação econômica dos estudantes e dos seus pais para investirem em educação. Estes, segundo Shaffer, são fortemente motivados como consumidores habituais da educação e não tem motivação alguma com investidores na educação.
            Mas será que não haverá motivações econômicas de nenhuma espécie no caso, por exemplo, de estudantes de medicina, direito, entre outros, para investirem em cada uma dessas capacitações particulares,  com vistas aos incrementos nos seus rendimentos futuros ? Para os seguidores da teoria do capital humano, a perspectiva de rendimentos futuros de maior escada desempenha uma forte motivação nessas situações. Ademais, Schultz afirma que a decisão de estudar, seja na perspectiva de consumo seja de investimento, é afetada pela quantia e natureza dos gastos públicos efetuados com a educação. Portanto, qualquer tentativa de explicar o comportamento dos agentes em relação a educação nos “leva para além da área convencional em que se realizam os cálculos econômicos privados por parte das pessoas”. ( Idem. p. 57).
            Outro ponto relevante formulado por Shaffer diz respeito à dificuldade de identificar e medir o aumento dos rendimentos que se associam com educação, posto que este é influenciado também pelas diferenças em capacidades inatas, raça, tipo de emprego e estrutura familiar.
            Outra crítica refere-se à utilização política da teoria do capital humano. Shaffer argumenta que o conhecimento acerca dos efeitos da educação sobre os rendimentos futuros seria mal utilizado uma vez que as decisões políticas acerca da educação privilegiariam o aspecto econômico, em detrimento de importantes contribuições culturais da educação. Especificamente, a apreensão dos críticos do capital humano é a de que a sociedade acabasse por negar educação àqueles grupos sociais que investimento educacional apresentasse menor taxa de retorno, como o caso de mulheres, negros, etc., quando a direção correta seria a de aumentar os gastos de educação voltados para atender esses grupos.
            Esta apreensão é rebatida pelos adeptos da teoria do capital humano com os seguintes argumentos: em primeiro lugar, os estudos que mostram que o retorno da educação, em termos de rendimentos do trabalho, é maior para os brancos que para os negros, apresentam deficiências metodológicas – baseiam-se em médias nacionais, não fazem quaisquer ajustamentos para os efeitos do tamanho da cidade, para as diferentes taxas de desemprego, para a qualidade da educação, discriminação racial, entre outros. Em segundo lugar, os rendimentos futuros proporcionados pela educação não devem ser a base exclusiva para a alocação de recursos públicos. Por fim, é absolutamente adequado que as pessoas, ao tomar sua decisão de investir na educação, levem em consideração suas contribuições culturais e seu impacto sobre os rendimentos futuros.

II – Crítica Marxista
            A teoria do capital humano incorporou fundamentais insights não aproveitados pelas versões iniciais da teoria neoclássica, afirmam os marxistas. Em primeiro lugar, retomou a tradição Ricardiana de tratar o trabalho como um produto do meio de produção. Em segundo lugar, rejeitou a simplista assunção de trabalho homogêneo e concentrou sua atenção na diferenciação da força de trabalho. Em terceiro lugar, trouxe para o interior da análise econômica as instituições sociais básicas ( como a educação e a família), preliminarmente relegadas para a esfera cultural.
            Além disso, o trabalho desaparece como categoria analítica fundamental, e é absorvido no interior do conceito de capital, o qual vem adornar o título da especial característica do trabalhador. Assim, para os marxistas a teoria do capital humano é um passo certo para a eliminação de classe social como conceito econômico.
            A teoria neoclássica tem-se movido no sentido de atribuir o controle dos fatores de produção para determinados grupos e de considerar a livre mobilidade dos fatores de produção e, que a remuneração é função da produtividade.
            Esses pressupostos neoclássicos, segundo Bowles e Gintis (1975), têm induzido a teoria do capital humano a erros substanciais, tanto no que diz respeito à pesquisa empírica quanto como guia para as políticas públicas. As credenciais educacionais têm uma importante função, mas o sistema escolar não pode ser reduzido a uma atividade economicamente relevante para seleção e qualificação de mão-de-obra, afirmam os marxistas.
            Para os marxistas, as habilidades estão relacionadas e são determinadas pelas condições de existência humana. Ademais, a teoria do capital humano, ao restringir sua análise em preferências individuais definidas exogenamente, em habilidades individuais e em alternativas de produção tecnológica, formalmente, excluiu a relevância do conceito de classe social e de conflito de classe para explicar o fenômeno do mercado de trabalho.
            O capitalismo é um sistema no qual o meio de produção é propriedade de uma pequena minoria. A massa de indivíduos que não detém o controle dos recursos produtivos, é forçada a vender sua força de trabalho para sobreviver. Educação, treinamento profissional, saúde, desempenham duas funções econômicas: têm um papel importante, ainda que indireto, na produção e são essenciais para a  perpetuação da ordem econômica e social. Esse processo não pode ser compreendido sem a referência aos requerimentos sociais necessários para a reprodução da estrutura de classe vigente no capitalismo. Assim, uma adequada teoria de recursos humanos deveria abranger tanto a teoria de produção como a de reprodução social.
            A teoria do capital humano não contempla uma teoria de reprodução e grande parte da teoria da produção apresentada abstrai-se da relação social de produção em favor da relação tecnológica. A abordagem falha das relações sociais impede um aprofundamento da teoria da reprodução, resultando em um tratamento deficiente da demanda por capital humano pelas firmas, da oferta de capital humano, e da interpretação teórica das taxas de retorno do capital humano.
            O tratamento neoclássico das alterações na remuneração do trabalho com base em mudanças no mercado, ou seja, exógenas à firma, conduz a um grave erro ao abstrair um elemento essencial da organização capitalista: o poder do capitalista sobre o trabalhador.
            Para os marxistas, a performance produtiva da força de trabalho não é decorrente do seu nível de escolaridade, e sim das condições tecnológicas e da organização do processo de produção.
            A organização social da produção, por sua vez, reflete em larga medida o interesse do capitalista em incentivar e controlar os mecanismos através dos quais extrai o máximo de trabalho dos trabalhadores com o mais baixo salário possível, e em prevenir a formação de coalizões de trabalhadores que podem opor-se ao seu poder.
            Os mecanismos naturalmente adotados pelo capitalista para incentivar o processo de produção e para controlar os tipos potenciais de organização dos trabalhadores dependem do seu domínio e controle da estrutura da empresa.
            Assim, os atributos dos trabalhadores que são avaliados pelo capitalista e que se constituem no seu “capital humano”, não se restringem às suas habilidades técnicas e abstratas capacidades produtivas, como defendem os teóricos do capital humano. Em particular, os atributos como raça, sexo, idade, etnia, e credenciais formas, frequentemente consideradas como irrelevantes pelos defensores do capital humano, são, de fato, as variáveis determinantes no processo de seleção de trabalhadores pelos capitalistas, as quais são utilizadas para fragmentar a força de trabalho e reduzir a formação de coalizão potencial entre trabalhadores.
            A decisão de contratação de trabalhadores, a definição da estrutura de remuneração e de produtividade do trabalhador não podem ser derivadas do mercado mediante a combinação de habilidades no uso das técnicas definidas e requeridas pela produção. São, segundo dos marxistas, derivadas da disputa de distribuição de poder entre as classes.
            De acordo com a teoria do capital humano, os indivíduos manifestam uma particular subjetividade para avaliar suas preferências no tocante a escolha de uma profissão, e o fazem a partir de uma avaliação dos seus retornos pecuniários e dos requerimentos de escolarização. A partir dessa avaliação os indivíduos decidem se vão investir em seu desenvolvimento pessoal.
            Nessas perspectivas, a oferta de capital humano é a simples agregação de decisões racionais e a demanda por serviços educacionais é derivada da demanda individual por capital humano. Os serviços educacionais, por sua vez, tratam o trabalho como “produzido pelos meios de produção”, e o estágio de desenvolvimento da educação é produto das escolhas individuais, as quais são influenciadas pela tecnologia de produção e pela oferta de recursos. Além disso, a decisão de investimento no desenvolvimento pessoal, é descrita como produto de escolha individual ou familiar, limitado apenas por algumas habilidades, como o acesso ao ensino tecnológico e a disponibilidade de recursos financeiros.
            Não há dúvidas que a educação é em parte organizada para produzir trabalhadores treinados para atender a demanda dos empregadores. De fato, há fortes evidências de que a escola produz os trabalhadores mais preparados para a estrutura de produção capitalista.
            Entretanto, o sistema educacional, segundo Bowles e Gintis (1975), pode realizar muito mais que produzir capital humano, que impede o desenvolvimento de consciência de classes, e legitima a desigualdade econômica ao permitir e ter como objetivo o mecanismo meritocrático de referendar a posição ocupacional de um indivíduo.
            Portanto, os marxistas rejeitam a utilização do modelo de escolhas individuais como a base para a teoria da oferta de serviços educacionais. Não pelo fato de que os indivíduos e familiares não sabem fazer escolhas educacionais adequadas, como afirma a teoria do capital humano. Mas, sim pelo fato de este modelo ser superficial e insuficiente para responder à questão central que deve nortear a oferta dos serviços educacionais: Qual tipo de escolas que queremos ? E qual a quantidade de escolarização que queremos ?
            Além dessas críticas, os marxistas apresentam duas outras razões para a oferta educacional não se basear nos retornos e custos do capital humano. Em primeiro lugar, as habilidades, que determinam a heterogeneidade da força de trabalho, não podem ser tratadas a partir de um enfoque exclusivamente econômico. Não é adequado reduzi-las a uma simples mensuração de “capital humano”. As diferentes habilidades e heterogeneidade da força de trabalho decorrem dos traços familiares, da raça, sexo, do processo de ensino, do curriculum, enfim das relações de produção nas quais o indivíduo está inserido.
            Em segundo lugar, a justificativa para o uso da expressão “capital humano” está relacionado com o fato de que habilidade é um pré-requisito para um futuro melhor. Este conceito de capital, oriundo da tradição clássica, engloba dois aspectos: a exigência do futuro melhor e a propriedade e controle sobre os meios de produção. Nesta perspectiva, todo trabalhador é agora um capitalista. Educação, neste contexto, não pode ser chamada de capital, posto que não proporciona aos trabalhadores educados nenhum controle sobre os meios de produção, muito pelo contrário, estes são destituídos de qualquer propriedade.
            Por que a taxa de retorno do investimento em educação é positiva ? Quais são as explicações do modelo de taxa de retorno ? A teoria do capital humano fornece uma explicação superficial para estas questões, utilizando-se de aspectos da oferta e da demanda por mão-de-obra. Na tentativa de aprofundar sua análise adota alguns pressupostos, tais como: a escolarização aumenta a produtividade do trabalhador ao incrementar suas capacidades natas e ao ensinar diferentes habilidades.
            A conclusão de diversos estudos realizados tanto por sociólogos, como por economistas,  pedagogos, entre outros pesquisadores, é a de que a forte correlação positiva entre renda e educação independe do aumento de habilidade cognitiva dos estudantes, que, supostamente, é o que as escolas produzem. Assim, estaria quebrado o elo da cadeia de raciocínio da teoria do capital humano, e deflagrado o debate entre os pesquisadores acerca do que as escolas produzem (além de habilidade cognitiva) que tende a influir positivamente nos rendimentos futuros dos estudantes. Daí surgem teorias que afirmam que as escolas produzem ou credenciais, ou um certo tipo de socialização ou uma espécie de sinal (de persistência, determinação, etc.).



Passa-se em seguida a considerar rapidamente algumas dessas teorias.

            A teoria da socialização afirma que algumas pessoas são socializadas, sobretudo na escola, para virem a ser trabalhadores que se comportem com um alto grau de conformismo, que estejam dispostas a sempre aceitar e cumprir ordens, que cheguem com pontualidade ao trabalho que saibam quando falar e quando calar, etc. Em contraste, outras pessoas são educadas para tomar decisões, ser bastante independentes e criativas, sempre ponderar diferentes alternativas quando diante de um problema, etc.
            Assim, as escolas seriam mais uma espécie de agência de socialização – preparando as pessoas de diferentes origens para o desempenho de distintos papéis na vida – do que um lugar onde se desenvolveriam as habilidades cognitivas dos estudantes. Isso leva os adeptos da teoria da socialização a concluir que as variáveis não cognitivas dos estudantes. Isso leva os adeptos da teoria da socialização a concluir que as variáveis não cognitivas associadas à experiência escolar de cada um são mais importantes que os fatores cognitivos, ou ligados a “habilidade”, que o sistema educacional supostamente teria a finalidade de produzir.
            A educação pode contribuir positiva ou negativamente para o crescimento econômico, dependendo do que se considera como qualidade do trabalhador; se é uma função dependente da extensão e reprodução do sistema de remuneração do trabalho, isto é, função de sua produtividade; ou é a sua capacidade para alterar a taxa de acumulação de capital. A medida que o aumento da escolarização pode levar a maior consciência de classe e fortalecer a organização de trabalhadores, a sua contribuição para o crescimento capitalista pode resultar em balanço negativo.





























Conclusão

















































Bibliografia

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