A falta, desejo e necessidade de conquistar o que não se possui. "Amor" é igual a desejo, desejo é carente do que é agradável, logo o "amor" se constrói pele, beleza e cobiça sobre a pessoa que possuir tal beleza. Logo, o "amor", assim como a beleza, não é eterno e é seletivo.
Sempre é tempo de peste, quando são os loucos que guiam os cegos.
William Shakespeare
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